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domingo, 29 de outubro de 2017

Vendas livros inglês FISK (ATUALIZANDO)

Breaking Free
Flying High
Expanding Horizons (material complementar)

Preços de 120,00 à 190,00
Interessados mandar email para 
helenmara49@gmail.com

domingo, 18 de dezembro de 2016

República Velha

   O primeiro período republicana brasileiro, conhecido como República Velha, foi marcado pelas características sociais e politicas construídas desde a independência, quando se consolidaram elites provinciais rurais acostumadas a desconsiderar qualquer autoridade constituída e a fazer valer a própria vontade em sua área de influencia.
   Entre as abordagens clássicas sobre o coronelismo, destaca-se o estudo de Victor Nunes Leal, Coronelismo, enxada e voto (1949). Para o autor, o coronelismo é um fenômeno caracterizado a partir do momento da história brasileira em que o poder publico fortalecido opta pela manutenção dos antigos chefes locais (poder privado). O município seria a esfera pública predominante do continuísmo e, de certa maneira, do predomínio da esfera privada sobre a esfera pública. As bases politicas desse sistema eram garantidas pelas relações estabelecidas entre os chefes locais (os coronéis), os antigos presidentes das províncias (que passaram, com a República, a ser designados como estados da federação) e os representantes do poder central.
   As relações entre o coronel e o eleitorado rural baseavam-se "no voto de cabresto", tendo em vista a manutenção da politica vigente. O autor afirma que a população se via submetida aos mandos e desmandos do potentado rural. O homem do campo vivia em estado de pobreza e ignorância, sem possibilidades de alfabetização e acesso à informação. A dependência e as relações de favor colocavam o roceiro em estado de subserviência.
   Qualquer tipo de manifestação contrária era fortemente reprimida pela figura do jagunço ou da própria polícia, sempre a mando do coronel. O processo eleitoral era viciado pelas fraudes em larga escala, entre outros motivos pela inexistência do voto secreto, e o resultado das eleições era sempre previsível. Mas do que expressar as preferências dos eleitores, as eleições serviam para legitimar o controle do governo pelas elites politicas e estaduais. Quando a república foi instituída, aboliu-se a exigência de renda para ser eleitor ou candidato. As mulheres e os analfabetos (estes representavam 50% da população) não tinham direito ao voto.

Origens do povo hebreu

   Segundo a tradição, o povo hebreu tem sua origem no clã do patriarca Abraão, que nasceu em Ur, sul da Mesopotâmia, por volta do século XX a.C. A principal atividade econômica desse povo era a criação de gado.
   Abraão migrou para Canaã, a noroeste da Mesopotâmia, e seus descendentes ali viveram até a terceira geração.
   Uma grande seca gerou escassez de alimentos, então Israel (neto de Abraão) e seus descendentes partiram rumo ao Egito, onde permaneceram por aproximadamente 400 anos. Em grande parte desse período, estiveram sob o domínio dos faraós. No século XIII a.C., conduzidos por Moisés, os hebreus saíram do Egito de volta a Canaã (posteriormente chamada Palestina).
   Esse episódio ficou conhecido como Êxodo. De acordo com a tradição religiosa hebraica, na travessia do deserto do Sinai, Moisés recebeu de Deus (Iavé) as tábuas dos Dez Mandamentos, firmando-se assim uma "aliança" entre o Deus Único e Supremo e os hebreus. Essa crença religiosa serviu para unificar ainda mais o povo hebreu.
   Os Dez Mandamentos dos hebreus foram, posteriormente, adotados pelos cristãos e constituem uma das principais matrizes do sistema de valores éticos das sociedades ocidentais.


OS DEZ MANDAMENTOS

  1. Não terás outros deuses diante de mim.
  2. Não pronunciarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão.
  3. Lembra do dia de sábado para santificá-lo.
  4. Honra teu pai e tua mãe.
  5. Não matarás.
  6. Não cometerás adultério.
  7. Não roubarás.
  8. Não apresentarás um falso testemunho contra o teu próximo.
  9. Não cobiçarás a mulher de teu próximo.
  10. Não cobiçarás (...) nada do que pertença a teu próximo.

As concepções éticas medievais

   Após a queda do Império Romano do Ocidente (séc V) esfacelado em inúmeros reinos bárbaros, a Igreja Católica surgiu como um elemento agregador das diferenças, ao difundir a mesma fé cristã nos diversos países que surgiam. As teorias estoicas foram bem-aceitas pelo cristianismo ainda na época do Império Romano e fecundaram as ideias ascéticas do período medieval
   Como guardião da cultura greco-romana, o clero adaptou a tradição aos ideias religiosos, dando primazia ao sobrenatural. Como única detentora da educação, a Igreja Católica influenciou fortemente a concepção ética, orientando toda a ação humana para a contemplação de Deus e a conquista da vida eterna.
   A visão teocêntrica do mundo fez com que os valores religiosos e a noção de pecado sustentassem os critérios de avaliação do bem e do mal, vinculando-os à fé e à esperança de vida após a morte.
   De acordo com essa perspectiva, os valores são considerados transcendentes porque resultam de doação divina, o que identifica o sujeito moral ao crente, ao ser temente a Deus.
   Agostinho de Hipona debruçou-se longamente sobre a origem do mal, afim de conciliar a infinita bondade divina com os mares do mundo e a possibilidade humana do pecado. Introduziu o conceito de livre-arbítrio e o de "homem interior", concepções que servem de base para sua teoria ética. Esse novo ser que vive os conflitos das paixões humanas é aquele que deve exercer sua vontade para decidir e escolher o bem. Para os cristãos, o controle das paixões tem em vista a vida futura, única ocasião em que os seres humanos poderiam ser realmente ser felizes.
 

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Atualização sobre a VENDA dos meus livros de Inglês FISK

Boa tarde meus leitores,

Resolvi atualizar as informações sobre a venda dos meus livros de INGLÊS DA FISK

Os seguintes livros abaixo estão em ótimo estado de conservação(sou muito cuidadosa com as minhas coisas), sem rasuras a caneta, dobras ou folhas soltas. Está tudo a lápis e usado somente por mim.

Livros:
Breaking Free 
Flying High 
E livro complemento do Expanding Horizons 


Email para contato: helenmara49@gmail.com










sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Carioteca ou envelope nuclear

   O núcleo é denominado pela carioteca, também chamada de envelope nuclear ou de envoltório nuclear. O termo "membrana nuclear" deve ser evitado, uma vez que a carioteca é uma estrutura complexa, constituída por duas membranas lipoproteicas justapostas e forrada internamente por uma lâmina de filamentos proteicos. Em determinados pontos da carioteca, as duas membranas encontram-se fundidas formando poros, através dos quais ocorre troca de substâncias entre o núcleo e o citoplasma.
   A membrana mais externa da carioteca comunica-se com as membranas do retículo endoplasmático e pode apresentar ribossomos aderidos a sua superfície em contato com o citosol. A membrana mais interna tem constituição química ligeiramente diferente da membrana externa.
   A lâmina nuclear é uma rede de filamentos de proteína aderida internamente à carioteca. Ela dá suporte ao envelope nuclear, mantendo sua forma, e fornece pontos de ancoragem aos cromossomos, organizando-os no interior do núcleo.
   A carioteca permite que o conteúdo nuclear seja quimicamente diferenciado do citosol, pois apenas pequenas moléculas apolares têm passagem livre por difusão através dela. Outros tipos de substância, como moléculas polares, proteínas, RNA etc., só podem entrar ou sair do núcleo passando pelos poros.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

O núcleo celular

    O núcleo celular é uma estrutura geralmente esférica ou ovoide, presente em todas as células eucarióticas; em seu interior estão os cromossomos, que contêm os genes. Durante a divisão da célula, o núcleo desaparece temporariamente, pois o envoltório nuclear fragmenta-se e os cromossomos espalham-se pelo citoplasma. Ao final da divisão celular, reorganizam-se dois núcleos, um em cada um das células-filhas.
    O pesquisador escocês Robert Brown (1773-1858) é considerado o descobridor do núcleo celular. Outros cientistas já haviam notado a existência dessa estrutura mas ele foi o primeiro a reconhecê-la como componente fundamental das células. O termo "núcleo", vem do grego nux, que significa semente.
    A maioria das células eucarióticas tem apenas um núcleo, mas há exceções; protozoários ciliados têm dois núcleos, um pequeno, chamado de micronúcleo, e outro grande, o macronúcleo; fibras musculares esqueléticas são multinucleadas, uma vez que se originam da fusão de grande número de células embrionárias denominadas mioblastos. Há ainda células que perdem o núcleo durante sua especialização e tornam-se anucleadas, como é o caso dos glóbulos vermelhos(hemácias) de nosso sangue.

    O núcleo celular apresenta quatro componentes fundamentais:
    a) carioteca ou envelope nuclear
    b) cromatina
    c) nucléolo
    d) nucleoplasma ou cariolinfa



Essa matéria foi retirada de um livro de biologia.